10 indicadores de uma competição saudável no ambiente de trabalho.

Dicas da HR Hunter – Consultoria de Recursos Humanos do Rio de Janeiro:

10 indicadores de uma competição saudável no ambiente de trabalho.

A disputa, cada vez mais acirrada entre as organizações de todos os segmentos, faz com que se crie no dia a dia um clima de competição não apenas entre as empresas, mas também entre os profissionais. Afinal, todos querem dar o melhor de si e garantir um espaço no mercado de trabalho. Vale lembrar que nem sempre a competição no ambiente de trabalho deve ser considerada como negativa, uma vez que sua presença não está obrigatoriamente relacionada a “passar a perna” no colega de trabalho e garantir uma ascensão “puxando o tapete” dos outros. Confira abaixo, alguns indicadores que revelam e podem revelar se a competição no ambiente de trabalho é saudável e agrega valor tanto à empresa quanto aos colaboradores.

1 – No dia a dia de uma equipe formada por profissionais competentes e experientes, a competição é vista como uma oportunidade para o desenvolvimento tanto coletivo quanto individual. As expressões “puxar o tapete” ou “é preciso levar vantagem em tudo” inexistem e não ganham espaço em momento algum;

2 – Quando um desafio é lançado para uma parte ou todos os membros da equipe, o primeiro sentimento que surge no ar é o espírito de cooperação e não o de desconfiança. O clima organizacional permanece saudável, mesmo que a entrega exija um esforço extra de cada um;

3 – A geração e apresentação de sugestões fluem das pessoas com naturalidade e com uma velocidade mais rápida do que nos momentos considerados “convencionais”. Todos querem contribuir, somar, ajudar;

4 – O compartilhamento do conhecimento entre os profissionais é outro reflexo de que a competição é vista como algo benéfico para todos. As pessoas mostram interesse e até tomam a iniciativa de contribuir com algum colega que esteja com dificuldades para cumprir determinada atividade;

5 – Muitos profissionais possuem boas ideias, mas nem sempre as apresentam com receio de que o bônus fique com terceiros. Quando a competição é um elemento saudável em uma equipe, esse medo inexiste porque todos têm a oportunidade de se expressarem;

6 – A competição torna-se saudável quando ela surge e os profissionais que nela se envolvem não apresentam níveis de estresse elevados e prejudiciais à saúde. Não há, por exemplo, aumento do absenteísmo por afastamentos por recomendações médicas (através de atestados médicos) e tampouco ausência dos profissionais por razões que podem ser contornadas;

7 – Desafio lançado, competição no ar. Isso não justifica a formação de grupos que se isolam como se enfrentassem um verdadeiro campo minado. Caso isso ocorra, é o momento da liderança identificar rapidamente o motivo que estimulou esse tipo de comportamento e neutralizá-lo, para que o mesmo não cause problemas mais sérios tanto à equipe quanto à organização;

8 – Durante a fase em que a competição faz-se mais presente, os profissionais podem aproveitar o momento para desenvolver não apenas competências técnicas como também comportamentais. Para essas últimas, podemos destacar como exemplo: perda da inibição; habilidade em lidar com o novo; respeito à diversidades; comunicação interpessoal; assertividade, entre outras.

9 – Se durante o processo ocorrer alguma falha que leve os profissionais ao retrabalho, a prioridade está em identificar o ponto fraco. Não há tempo e tampouco espaço para jogar a culpa em algum “bode expiratório” para salvar a “pele” dos demais.

10 – Uma vez superado o desafio lançado para a equipe, a conquista é compartilhada por todos e não considerada como um trampolim para “A” ou “B” galgar novas posições dentro da organização.

Texto retirado do site RH.com.br

 

 

HR Hunter, Consultoria de Recursos Humanos do Rio de Janeiro, tem como expertise: Recrutamento e Seleção, Treinamento Comportamental, Plano de Cargos e Salários, Pesquisa de Clima e Coaching.