O Século XXI marca um grande movimento de inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho.
De 2001 a 2005, o número de deficientes empregados no Estado de São Paulo saltou de 601 para 35.782. A cada dia, mais empresas buscam se enquadrar na chamada Lei de Cotas, que obriga a contratação de 2% a 5% de funcionários com deficiência.
O descumprimento da Lei de Cotas tem sido foco de intensa fiscalização da Delegacia Regional do Trabalho.
É hora de cumprir a determinação, de maneira eficiente, econômica e que proteja os interesses da empresa. Muitas empresas, apesar dos seus esforços, têm encontrado dificuldades para desenvolver projetos bem estruturados, que cumpram as exigências da Lei de Cotas.
Elas esbarram nas discriminações do passado.
Deficientes com freqüência eram excluídos, pela própria família, do ensino com qualidade e do convívio social. Pessoas com diferentes tipos de deficiência podem exercer praticamente qualquer atividade profissional.
Nesta fase de transição, entretanto, encontrar mão-de-obra qualificada tem sido um desafio.
Este desafio está sendo superado por empresas que aprendem a localizar, contratar e treinar pessoas com deficiência, além de preparar os seus locais de trabalho e os seus funcionários para a atuação em equipe.
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Campanha para Portadores com Deficiência ;boneca com feições de Síndrome de Down.
Aparentemente é uma boneca normal, mas, quem prestar mais atenção notará os traços típicos. Trata-se do primeiro brinquedo com essas características lançado no mercado espanhol. Disponível nas versões de menino e menina, a boneca conta com os olhos, orelhas, nariz e a boca que reproduzem os sintomas mais visíveis da Síndrome, além de contarem com uma pulseira de recém-nascido, com o logotipo da Associação Espanhola de Síndrome de Down, parceira do projeto, no qual o objetivo é promover a integração; que as crianças aprendam a conviver, aceitar e compreender as diferenças.
Parte do valor das vendas da boneca, vão para a Associação Espanhola de Síndrome de Down, entidade que defende a iniciativa, lembrando que os brinquedos representam heróis que nem sempre correspondem à realidade e que é extremamente válido trabalhar o conceito de inclusão, já na infância.
No entanto, de forma lenta mas contínua, sinais de mudança desse paradigma vêm ganhando força através de movimentos e iniciativas nacionais e internacionais pró inclusão social, congregando diferentes setores da sociedade, grupos e instituições, visando ultrapassar as tentativas isoladas e promover a transformação sócio-político-educacional tão almejada e que produza, como construção coletiva, uma sociedade realmente inclusiva – verdadeiramente democrática.
Certamente que tais mudanças não serão imediatas e representarão o resultado de um processo crescente de conscientização dos próprios excluídos.
Projetos e iniciativas de inclusão sócio-educacional emergem de instituições públicas, privadas, organizações não-governamentais e representam ações concretas, sinais da construção de uma nova cultura, da vivência de um novo tempo e de uma nova sociedade: inclusiva.
Sobretudo, a responsabilidade com que a questão da inclusão social é tratada nos museus de muitos desses países é algo fantástico, que salta aos olhos de qualquer observador “que tenha olhos para ver”! Estamos vivendo um momento de transição paradigmática…
Por: Rachel S. Silveira