Aprendizado por consequência: o “Condicionamento Operante”

Aprendizado por consequência: o “Condicionamento Operante”

Responda:

    Você conhece alguém que quando erra algo fica se auto criticando e se “punindo” em pensamento?

    No post anterior você leu (clique aqui) como acelerar seu processo de desenvolvimento da oratória através da técnica da “Modelação”. E neste post, quero compartilhar com você mais um conhecimento da Psicologia que poderá agregar muito na sua evolução.
Além de aprender por imitação (como vimos no post anterior), aprendemos também (e muito) por consequências: esse é o “Condicionamento Operante”.

     Utilizamos do conceito “Condicionamento Operante” quando precisamos manter, aumentar ou diminuir a frequência de um comportamento; na verdade, este conceito é composto por diversos aspectos, mas hoje irei destacar somente um, a “Punição”.

     A Punição: utilizada para diminuir ou tentar extinguir um comportamento. Ela é divida em dois tipos: “Punição Positiva e Negativa”. Meu foco, não é passar para você termos técnicos da “Psicologia Comportamental”, mas sim aprendermos de forma muito prática com seus conceitos e pesquisas. Por isso, vou direto ao ponto e contar para você sobre a “Punição Positiva”.

     A “Punição Positiva” é quando você “ganha” algo aversivo, para tentar diminuir o comportamento. Exemplos simples: o motorista que ultrapassar a velocidade limite receberá uma multa; o jogador de futebol que não cumpriu a regra receberá um cartão vermelho; a criança que desenhou na parede da sala ou o marido que esqueceu um compromisso, ambos levarão uma bronca, e isso “teoricamente” garantiria que esses comportamentos diminuiriam a sua frequência.

     O ponto é que na maioria das vezes, punições não impedem que a pessoa repita os comportamentos; o que acontece é que quando a punição cessa, o comportamento volta a acontecer. (Obs: dento da “Psicologia Comportamental” só é considerada punição quando a frequência do comportamento for diminuindo).

Neste momento eu gostaria de lhe propor uma reflexão…


Reflita:

    Ficar se “punindo” com pensamentos depreciativos (ou autocríticas) oferece alguma ajuda em seu processo de desenvolvimento?
Você fica mais seguro, animado para melhorar ou sente-se desanimado e inseguro?

Quais aprendizados e novas ações você pode ter a partir da leitura deste post?!


Entre em ação agora!

“Do it now”!

    Se você conhece alguém que também pode desenvolver-se com estas dicas… Convido você a curtir e compartilhar este post! Vamos multiplicar esta oportunidade!

Texto extraído do site da SB Coaching

HR Hunter, Consultoria de Recursos Humanos do Rio de Janeiro, tem como expertise: Recrutamento e Seleção, Treinamento Comportamental, Plano de Cargos e Salários, Pesquisa de Clima e Coaching.