Se por um lado existem empresas que já têm um sistema de gestão de desempenho estruturado e implantado, existem aquelas corporações – e estamos falando de empresas grandes- que ainda fazem a avaliação de seus funcionários de forma subjetiva, às vezes consultando apenas o gestor, ou um grupo de gestores que vai balizar a opinião do superior imediato – na tentativa de impedir distorções – para mais ou para menos.
Meritocracia é uma palavra que resume bem o conceito que as ferramentas de gestão de desempenho trazem: com elas, é possível estabelecer objetivos mensuráveis – tanto do ponto de vista técnico quanto comportamental – e estabelecer um plano de ação que deve ser cumprido pelo profissional para que ele seja reconhecido e alcance um determinado aumento na remuneração por mérito.
Agora, imagine se você passa a contar com a utilização de uma ferramenta de gestão de desempenho na sua organização. Imagine, por exemplo, poder mapear os profissionais com alta performance, e saber onde eles estão. Imagine poder traçar um plano de desenvolvimento para esses profissionais.
“É uma mudança de paradigma”, afirma Juliane Yamaoka, gerente geral da Efix. “Muitas vezes, ao implementarmos esse tipo de solução em uma empresa que nunca contou com uma ferramenta organizada, o que se vê é uma revolução na forma de gerenciar o capital humano”, explica.
Fonte: Site Efix
HR Hunter, Consultoria de Recursos Humanos do Rio de Janeiro, tem como expertise: Recrutamento e Seleção, Treinamento Comportamental, Plano de Cargos e Salários, Pesquisa de Clima e Coaching.