De acordo com estudo realizado pela Escola de Negócios IESE, na Espanha os funcionários preferem trabalhar com mulheres no comando.
Porém, estudo da UNAM mostra que no México a coisa é um pouco diferente.
Os mexicanos escolhem a chefia baseando-se no gênero.
Mexicanos ainda deixam o estereótipo pesar na decisão de quem irá comandar o trabalho, mas, segundo estudo, quanto mais bem preparada a pessoa estiver, menos importância isso tem.
E o problema não se aplica apenas as mulheres.
Os homens também sofrem se seus funcionários não consideram as suas atitudes apropriadas para um chefe.
Um dos estereótipos mais comuns, para o homem, é aquele que tem a maior capacidade de gerar vínculos afetivos e entender seus empregados.
Já para as mulheres, se sobressai a ideia de que suas trajetórias na carreira são instáveis ou sujeitas a ciclos de vida familiares.
O estudo revela que as escolhas se dão devido às diferenças sociais e mostra também que do ponto de vista dos entrevistados, ser um líder eficaz ou não pode ser definido pelo gênero.
A perspectiva varia de acordo com o grau de formação do trabalhador.
Outro ponto que conta, de acordo com os estudos, é a idade dos chefes.
Os trabalhadores mais jovens têm mais facilidade em aceitar chefes de idades próximas, enquanto os que passam de 35 relutam em receber ordens de pessoas mais novas.
Fonte: Univesia Brasil